5.7.05

AUTO-ANÁLISE

Freudiano como não sou, talvez demande, ainda assim, uma auto-análise. As análises bem se prestam a tratar inicialmente emergências muito enredadas.
Depois, há que se buscar o sentido, esteja ele oculto por afetos inomináveis, ou mesmo por aparências impossíveis. Não importa. Há que se buscar acolher o sentido, sem o que tudo o mais deixaria de valer a pena.
Antes, porém, não é em vão aproximar-se analiticamente, para fazer aparecerem as primeiras pontas do fio em questão, cujos nós se sugerem inssolúveis.
Analisar implica decompor, desfazer e rever as conexões, algo bastante útil quando ainda não se tem como saber pra que lado o fio tenderá.

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